a porta verde do sétimo andar
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domingo, abril 30, 2006
Xela Arias
Unha copa, un fresco, o cine.
Un cigarro alabarado,
Os pés na area.
Parece que perdura sabéreste así queda,
E asume-la bendita expresión.
Mata-lo tempo.
O tempo...
¡que se perda!,
Maino, diante nosa
Do libro INTEMPÉRIOME
( Corazón Cuestión)
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