sexta-feira, setembro 28, 2012

De LETRAS DE AMOR E GUERRA


 



Habitamos um canto doloroso
Existir resulta difícil
Quando fas parte de um organismo infectado e deficiente
Somos massa, a nossa lucidez é umha miragem
Um reflexo incerto de passado discontínuo




Quem demo dijo que os ciclos eram mecánicos?
Quem demo divinizou o tempo?
Quem nos iludiu fazendo-nos pensar que nom necessitariamos luitar?
Amor e fúria, chamo por vós!!!
Humanizade a nossa ciência

Nom deixedes morrer a ideologia...



...
 

Ramiro Vidal




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